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leite: 10 razões para consumi-lo

O leite é rico em nutrientes como cálcio, vitamina D, fósforo, proteínas e gorduras que, além de promover o equilíbrio de outros nutrientes, comprovadamente fortalecem ossos e os dentes, músculos e vasos sanguíneos.

“O incentivo ao consumo de lácteos deve ocorrer em todas as fases da vida, uma vez que estes alimentos entregam vários benefícios para a saúde, além de preservar um padrão dietético mais saudável”, destaca Ana Paula Del’Arco, nutricionista e consultora da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos).

Não se alimente de MITOS!

O adulto não deve tomar leite. MITO. Os nutrientes do leite, proteínas, cálcio, vitaminas e outros minerais, são essenciais em todas as fases da vida. O consumo de cálcio é vital para manter seu nível estável no sangue, se não, o organismo consome o cálcio dos ossos, gerando osteoporose, por exemplo. O leite é considerado um alimento completo por conter proteínas, fósforo, potássio e zinco, ser a maior fonte de cálcio e importante fonte de vitaminas A ,D, B2 e B12. O leite pode contribuir ainda para prevenção de doenças do coração, diabetes e controla nível de colesterol no sangue. A recomendação da Organização Mundial de Saúde é de três porções por dia de lácteos.

Existem 10 razões para manter leite e seus derivados na dieta durante todas as fases da vida:

1 – Reconhecimento Mundial: Os Guias alimentares do Reino Unido e Estados Unidos reforçam a necessidade do consumo de lácteos. Além das refeições principais, o guia alimentar do Brasil traz a composição dos lanches intermediários ou pequenas refeições (como citado no guia), onde os lácteos recebem destaque, principalmente o leite e o iogurte natural.

2 – Alta concentração de nutrientes: Os lácteos têm relevância como uma das principais fontes de cálcio na alimentação, quando consideradas as quantidades e percentual de absorção. O cálcio exerce papel fundamental na regulação de processos intracelulares, além de ser essencial para a saúde óssea.

3 – Cálcio para todas as fases da vida: Este é um importante destaque nutricional dos lácteos: sua relevância como principais fontes de cálcio na alimentação, ou seja, exerce papel fundamental na regulação de processos intracelulares, além de ser essencial para a saúde óssea.

4 – E mais do que cálcio: Leite é uma fonte importante de proteínas, vitaminas, gorduras, que compreendem uma gama riquíssima de nutrientes de alto valor biológico e fundamentais para o ser humano.

5 – Integra o rol de nutrientes necessários para o funcionamento do corpo humano: Lácteos são reconhecidos pelos atributos nutricionais, por serem fontes importantes de proteína de alto valor biológico, com todos os aminoácidos essenciais, sendo as proteínas lácteas compostas pelas caseínas (que são proteínas altamente estáveis e não são facilmente alteradas pelo calor) e pelas proteínas do soro, que representam 20% das proteínas lácteas e se destacam por sua importância na síntese de proteínas sanguíneas e teciduais.

6 – Para a infância: desde o nascimento, o bebê inicia a fase láctea, já que a amamentação é a via de alimentação do bebê; seja amamentação com leite materno ou por meio de fórmulas lácteas. Estimular essa fase é muito importante, uma vez que qualquer deficiência nutricional pode ser grave e afetar o desenvolvimento de algum sistema orgânico.

7 – Controle da obesidade: os lácteos ajudam na prevenção do ganho de peso desordenado. Uma revisão de 10 estudos sobre o tema, publicados com 3 anos de seguimento em média e envolvendo 46 mil crianças e adolescentes, verificou que aquelas com maior consumo de lácteos estavam 38% menos propensas a ter excesso de peso na infância. Ainda, este estudo verificou que pode haver redução do risco de sobrepeso e obesidade em 13%, com o aumento do consumo de 1 porção de lácteo ao dia. O desenvolvimento de hábitos saudáveis engloba uma alimentação saudável, qualidade de sono adequada e prática suficiente de atividade física na infância. Esta revisão de estudos foi realizada em 2016 pelo Departamento de Nutrição Clínica do Hospital Xin Hua Hospital, Faculdade de Medicina de Xangai e a Jiao Tong University em Xangai, China.

8 – Na adolescência: Até a puberdade, durante a adolescência, o corpo requer o aporte adequado de nutrientes, sobretudo cálcio, pois os ossos continuam crescendo. Segundo as recomendações do Institute of Medicine (IOM) o cálcio é de fundamental importância e relevância nesta fase da vida, onde o ser humano completa sua formação biológica. “O consumo de lácteos é muito importante também na adolescência para o desenvolvimento e a consolidação da matriz óssea, que garante a dureza e o crescimento sadio dos ossos, reduzindo o risco de desenvolvimento de osteoporose e outras doenças ósseas no futuro”, alerta Ana Paula.

9 – No mundo, a população está envelhecendo: estima-se que em 2050, 20% a população mundial tenha mais de 60 anos. Para que o envelhecer venha junto com uma boa qualidade de vida, a alimentação equilibrada é fundamental. Sendo assim, os lácteos são ótimas opções de alimentos que entregam nutrientes e características sensoriais que são fundamentais e adequadas para os idosos.

10 – Os produtos lácteos fermentados têm papel importante no processo de prevenção de diabetes, por estarem relacionados com a microbiota intestinal, envolvida no contexto da síndrome metabólica e do diabetes.

Fonte: Viva Lácteos

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alimentos com menos açúcar

Grupo de pesquisadoras da Embrapa Agroindústria de Alimentos (RJ) demonstrou que jovens de escolas de ensino médio e cursos profissionalizantes do estado do Rio de Janeiro aceitam teores menores de açúcar, gordura e sódio (um dos componentes do sal) em, respectivamente, néctar de uva, batata palito e pão francês. O interessante é que os jovens aprovaram esses alimentos mesmo percebendo a diminuição da presença desses ingredientes.

Liderado pela pesquisadora Renata Torrezan, o projeto testou a aceitação da redução dos ingredientes em produtos usuais da dieta dos jovens e averiguou como eles a percebem e se teria efeito na opção de consumo. A conclusão, sustentada por análises sensoriais, foi que a redução percebida não prejudicou a aceitação dos produtos e que eles continuariam sendo consumidos.

Foram alcançadas diminuições expressivas, até o limiar de continuidade de aceitação dos três ingredientes nos produtos. As pesquisadoras reduziram 50% do açúcar em relação ao valor médio encontrado em néctares disponíveis no mercado. Néctar é a bebida que contém cerca de 30% de polpa de fruta e pode ser adoçada. Só podem ser rotuladas como suco as bebidas contendo apenas ingredientes naturais sem conservantes, corantes artificiais nem açúcar.

70% menos gordura nas batatas palito

A quantidade de sódio aprovada foi 20% menor que a da formulação padrão registrada no guia de boas práticas nutricionais para pão francês da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicado em 2012. Já a gordura foi reduzida em 70% comparando-se ao valor médio obtido de produtos disponíveis no mercado (após fritura) e das batatas de redes de lanchonetes.

O projeto “Investir na saúde dos jovens visando à melhoria da qualidade de vida: um estímulo para a redução do consumo de açúcar, sódio e gordura por meio da informação qualificada” foi elaborado com o objetivo de apoiar as iniciativas do Ministério da Saúde (MS) para a redução do consumo dessas substâncias e estímulo ao consumo de frutas e vegetais, visando uma alimentação mais saudável para a prevenção e redução das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), as principais causas de morte no mundo.

Essas doenças constituem o problema de saúde de maior magnitude no País e correspondem a cerca de 70% das causas de mortes. São doenças multifatoriais que se desenvolvem no decorrer da vida, de longa duração, tais como a hipertensão arterial sistêmica, o diabetes Mellitus, a insuficiência renal crônica, a obesidade, o câncer e as doenças respiratórias.

“Devido às mudanças, exigências e conveniência da vida moderna, muitos dos brasileiros consomem produtos alimentícios industrializados ou se alimentam fora dos seus lares. De acordo com o Ministério da Saúde, essa mudança nos hábitos alimentares tem levado ao aumento da carga de doenças crônicas não transmissíveis”, alerta Torrezan.

Batatas cozidas com ar quente é opção para reduzir teor de gorduras

Para a batata palito, a pesquisadora Rosemar Antoniassi trabalhou a redução de gordura por meio do cozimento sob ar quente de batatas pré-fritas congeladas adquiridas no varejo. O processamento de cozimento com ar quente permitiu substancial redução de 70%, aproximadamente, do teor de lipídios ou de gorduras, em relação à batata frita em óleo. O preparo com ar quente pode ser uma alternativa para redução de consumo de gordura.

As batatas foram avaliadas com relação à aceitação global, sabor e consistência. Testes de aceitação foram realizados com os grupos alvo do projeto, alunos de escolas municipais e alunos de curso técnico em alimentos, utilizando a marca comercial de maior aceitação no estudo realizado na Embrapa.

Participaram do estudo 84 crianças entre 11 e 13 anos (96%). Cerca de 90% dos participantes atribuíram notas de aprovação para aceitação global que ficaram entre 4 (gostei) e 5 (adorei). Quando perguntados se consumiriam a batata, considerando a redução de gorduras que ela apresentava, se o produto estivesse disponível em casa, 80% delas responderam sim.

Além das crianças, participaram 68 jovens com idade entre 14 e 25 anos (80%) com escolaridade nível fundamental e médio incompleto, que consumiam batata frita de vez em quando ou sempre. A percentagem de jovens que atribuíram notas de aprovação para aceitação global foi de 98%, e 80% afirmaram que consumiriam o produto.

Comunicação às famílias 

Financiado pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), o projeto também promoveu ações de divulgação de ciência e tecnologia. Foram realizadas palestras, participação em testes sensoriais com degustação de produtos e avaliações com estudantes de cursos técnicos do campus Pinheiral (RJ), do Instituto Federal de Educação do Rio de Janeiro (IFRJ), e do Colégio Técnico da Universidade Rural (CTUR), em Seropédica (RJ). Também foram produzidos materiais informativos, como uma cartilha e um desenho animado. Parte dessas palestras foi direcionada a toda a comunidade escolar, incluindo as famílias dos alunos, de modo a contribuir para o estímulo ao consumo de frutas e vegetais e para a promoção da saúde da população fluminense na prevenção das DCNT.

Pãozinho mais saudável

O pão de sal ou francês é alimento presente na dieta diária de grande parte da população brasileira. Por isso, o produto foi escolhido para ter sua aceitabilidade testada com teor reduzido de sal. As pesquisadoras Cristina Takeiti e Melícia Galdeano investigaram qual o nível de redução de sal é percebido sensorialmente e como isso afeta a aceitação dos pães.

Inicialmente foram produzidos pães com teor de sal na quantidade padrão (1,8%) e testadas formulações com teores reduzidos de sal (1,6%; 1,5% e 1,4%) a fim de definir em qual percentual as propriedades sensoriais e de volume específico dos pães seriam afetadas. Observou-se que a mínima diferença perceptível foi 0,3% de sal, esse valor foi usado como variação das amostras nas avaliações até a identificação do ponto de rejeição.

Concluiu-se que é possível uma redução do teor de sal para 1,5% sem que seja percebida pelos consumidores e sem prejudicar o volume específico dos pães. Teores menores de 1,5% de sal foram percebidos pelos consumidores, no entanto, a rejeição do produto só foi atingida em pães produzidos com 1,2% de sal.

A maioria das populações consome mais sal do que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a prevenção de doenças. A OMS também aponta que o grande consumo de sal é um importante determinante de hipertensão e risco cardiovascular.

Como o Rio de Janeiro é o segundo estado com maior número de padarias do Brasil, foi realizado também um trabalho de informação por meio de palestras e testes sensoriais com os padeiros em formação nos cursos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), para orientá-los no uso controlado de sódio nas formulações de pães.

Como é feita a pesquisa

Previamente à submissão dos produtos aos jovens para sua avaliação, a equipe do projeto procedeu à formulação dos produtos e à escolha do processamento para a redução dos ingredientes. Sob a supervisão da pesquisadora da Embrapa Daniela Freitas Sá, a redução dos ingredientes e a aferição da percepção do público foi sustentada cientificamente pela Análise Sensorial, disciplina usada para evocar, medir, analisar e interpretar as reações produzidas pelas características dos alimentos quando percebidas pelos órgãos da visão, olfato, paladar, tato e audição.

Diferentes métodos de análise sensorial foram aplicados com o objetivo de aferir a redução perceptível e a redução aceitável de açúcar, sob responsabilidade das pesquisadoras Virgínia da Matta e Renata Torrezan. A diferença perceptível foi determinada por meio de testes de comparação pareada, na qual são apresentados ao provador pares de amostras da bebida.

Cada comparação pareada foi composta por uma bebida adicionada de uma concentração de referência, e outra que foi reduzida ou adicionada de açúcar em relação à referência. Na ficha de avaliação os avaliadores responderam à pergunta “qual amostra é mais doce?”. A redução aceitável de açúcar foi determinada apresentando-se uma sequência de formulações reduzidas, utilizando-se o limiar de detecção determinado em testes de aceitação.

Freitas Sá explica que, para a redução de açúcar, sódio e gorduras em alimentos processados, a análise sensorial é uma ferramenta fundamental para a reformulação de produtos pela indústria. Além disso, de acordo com a pesquisadora, pode contribuir para a demonstração e popularização de novos conceitos sobre alimentação saudável, atuando individualmente na mudança de atitude e hábitos de consumo.

Consumo elevado de açúcar por 61% da população

O consumo de açúcar de 61% da população brasileira é considerado elevado: média de 47 gramas diários de açúcar adicionado por pessoa. Ao lado do baixo consumo de frutas e hortaliças, esse é um dos hábitos alimentares não promotores da saúde e ocorre devido à elevada ingestão de sucos, refrigerantes, refrescos e produtos açucarados. Os dados são da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008/2009.

O sabor uva, especialmente dos néctares, é um dos mais comercializados entre a população brasileira, seu consumo tem aumentado nos últimos anos, passando de 0,15 litro per capita em 1995 para 0,54 litro em 2015.

DCNT respondem por 63% das mortes no mundo

As doenças crônicas não transmissíveis são as principais causas de morte no mundo, correspondendo a 63% dos óbitos, segundo dados de 2008. A maioria dos óbitos por DCNT é atribuída a doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e enfermidades respiratórias crônicas. As principais causas dessas doenças incluem fatores de risco modificáveis, como tabagismo, consumo nocivo de bebida alcoólica, inatividade física e alimentação inadequada.

Entre as políticas de DCNT no Brasil destaca-se a Política Nacional de Promoção da Saúde, aprovada em 2006, que prioriza ações de alimentação saudável, atividade física, prevenção ao uso do tabaco e álcool. Entre as ações para alimentação, há iniciativas como o incentivo ao aleitamento materno e à alimentação complementar saudável e o Guia Alimentar para a População Brasileira. Além disso, foram realizados acordos com a indústria para a redução do teor das gorduras trans e acordos voluntários de metas de redução de sal em 10% ao ano em alimentos industrializados.

Segundo Eduardo Nilson, coordenador-substituto de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, o Brasil aplica o método de reduções graduais dos teores de açúcar, sódio (sal) e gordura, seguindo as bem-sucedidas experiências internacionais. Isso tem sido feito por meio de negociações com as associações representativas da indústria, como a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) e a Associação Brasileira da Indústria de Panificação (Abip), com a participação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Nas negociações são pactuadas metas de redução que visam melhorar o perfil dos produtos processados. “É uma maneira de alcançar grande fatia do mercado representado pelas associações e evitar o vínculo a apenas uma marca ou outra”, aponta Nilson. Desde 2011, vige um acordo para a redução de sal que, ao longo de seis anos, alcançou reduções médias de 5% a 30% dependendo do produto.

Nilson atribui importância à pesquisa científica e tecnológica para o alcance dos objetivos da Política Nacional de Promoção à Saúde:

“Buscamos cada vez mais envolver a comunidade científica, pois a redução dos teores desses ingredientes é um desafio complexo que tem implicações tecnológicas e sensoriais. O processo tem que ser gradual para que o consumidor tenha tempo de se adaptar, aos poucos, aos níveis menores”, explica.

João Eugênio Diaz Rocha (MTb 19276/RJ)
Embrapa Agroindústria de Alimentos

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genero

Publicação de norma estadual padroniza atendimento em cartórios de todo o Estado, que passa a ser o terceiro a regulamentar o procedimento no País

Os Cartórios de Registro Civil do Estado de São Paulo já estão autorizados a realizar a alteração de nome e sexo no registro de nascimento de transgêneros e transexuais. Publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (21.05), o Provimento nº 16/2018 da Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo padroniza os procedimentos em unidades do Estado, dando efetividade à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) com relação à Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.275/DF.

A publicação da norma padroniza o atendimento em Cartórios de todo o Estado, uma vez que até então, em razão da ausência de ato normativo sobre os procedimentos a serem adotados pelas unidades, cabia a cada titular realizar ou não o procedimento, assim como a indicação dos documentos a serem solicitados ao cidadão.

Com a publicação, São Paulo passa a ser o terceiro estado da Federação a normatizar a atuação dos cartórios diante da decisão do STF, de março deste ano, e a permitir a alteração independentemente de autorização judicial.

“A publicação desse provimento é muito importante, pois vamos conseguir recepcionar os pedidos sem a necessidade de uma apreciação judicial. A regulamentação da matéria, por meio do provimento estadual dará mais credibilidade e segurança tanto para usuário quanto para o próprio cartório dar andamento a essa alteração”, afirma o presidente da Arpen/SP, Gustavo Renato Fiscarelli.

Como deve ser feito

De acordo com o Provimento, podem realizar a alteração diretamente em Cartórios pessoas maiores de 18 anos que tenham capacidade de expressar sua vontade de forma inequívoca e livre.

O(a) interessado(a) deve se dirigir a qualquer um dos Cartórios de Registro Civil do Estado, preencher pessoalmente o requerimento de alteração (o modelo está previsto no Provimento) e apresentar os seguintes documentos: RG; CPF; Titulo de Eleitor; certidões de casamento e de nascimento dos filhos, se existirem; e comprovante de residência. Além destes documentos, também devem ser apresentadas certidões dos Distribuidores Cíveis e Criminais da Justiça Estadual e da Justiça Federal, e Certidão de Distribuição da Justiça do Trabalho, dos domicílios da parte requerente, pelo período de dez anos, ou pelo período em que tiver completado a maioridade civil se for inferior a dez anos.

Feita a alteração na certidão de nascimento, o cidadão deverá providenciar a mudança do nome e gênero nos demais documentos junto aos respectivos órgãos emissores. Uma nova alteração do nome e/ou sexo somente será possível via judicial.

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compliance

Juliana Oliveira Nascimento*

A instituição de um programa de compliance nunca foi tão discutida como nesses últimos anos no Brasil, vindo ao encontro das surpreendentes revelações advindas das investigações e dos casos de corrupção apresentados no panorama brasileiro. Diante desses fatos, pode-se evidenciar como as organizações envolvidas nos escândalos sofreram consequências diretas na reputação, além de perdas financeiras, de negócios e de valor no mercado. Sim, a reputação. Muito valiosa e, quando atingida, reflete diretamente a imagem e o nome da empresa. Logo, ocasionando uma repercussão que, dependendo do caso e do impacto, fazem com que algumas companhias cheguem a cogitar a alteração do seu nome, de tão marcada negativamente que ficou perante o mercado brasileiro e global.

Imediatamente, essas circunstâncias demonstram a realidade da corrupção que não se pode e não se deve mais ocultar. Os fatos divulgados na imprensa têm levado muitas empresas a compreender a seriedade de mais controle dos seus atos, o que engloba também os seus stakeholders. As instituições passaram a notar como imprescindível atuarem com proeminência da ética, comprometimento da alta direção e a consolidação da cultura corporativa em prol do compliance– sendo relevante, neste sentido, o fortalecimento da Governança Corporativa e a criação de programas de conformidade, fundados sob a perspectiva do planejamento estratégico da organização.

Além disso, cabe salientar que o compliance deve ser aplicado de forma efetiva e não somente um programa existente para outros verem – uma vez que compliance que não é real, não é compliance. Nessa conjuntura, o programa de integridade deve estar pautado em prevenção de riscos de fraude e corrupção, mas, também, na adequação das corporações às questões legais e regulatórias, específicas ao setor no qual atua. Muitos entendem que o investimento é elevado; todavia, não se pode deixar de lado que o comprometimento das empresas trazem muitos benefícios vindouros à própria companhia e ao país – que hoje se encontra, ainda, desacreditado pelos investidores.

A perda de confiabilidade do Brasil foi corroborada com o rebaixamento das notas de crédito pelas três agências de risco que possuem maior visibilidade no mundo. Primeiramente, pela agência Standard & Poor’s, em seguida pela agência Fitch Ratings, e depois pela Moody’s, um marco no retrocesso da economia brasileira. Diante disso, se evidencia que uma das causas desse decréscimo econômico deu-se pela instabilidade econômica e política brasileira decorrentes da corrupção confirmada na maior investigação em curso: a Operação Lava Jato.

O Brasil é um país com imensa possibilidade de crescimento, mas a corrupção é um anacronismo, visto que impacta diretamente no desenvolvimento econômico, afeta a justiça social, bem como o Estado de Direito; por conseguinte, convém ser combatida de forma contundente. Vislumbra-se que tanto o mercado, quanto a sociedade, não têm perdoado as companhias flagradas em atos ilícitos e fraudes, visto que apresentam uma posição de verdadeiro repúdio às empresas envolvidas com a corrupção.

Aliás, nessa perspectiva, não se pode esquecer que ações como esta remetem a uma via de mão dupla. Quando uma fraude é descoberta, com operação e denúncia deflagrada, automaticamente os mercados rebatem negativamente e conjecturam as suas consequências. Inevitavelmente, suscita reflexos na economia do país, além de perdas – de reputação, financeira e de credibilidade, que são inestimáveis para a sustentabilidade corporativa. A realidade atual não permite escolhas erradas, pois os resultados são calamitosos, principalmente em decorrência da crise econômica.

Desse modo, manter-se no mercado, nos dias de hoje, é um desafio que as companhias devem enfrentar, tendo como enfoque uma atuação íntegra em seus negócios. Sendo assim, não se admite a existência de “lacunas”, como a falta de lisura que venha a colocar em risco o progresso e futuro da empresa. Esse é o momento de concretizar profundas transformações desse cenário com ações de prevenção, inclusive com a instituição do compliance, sendo essencial que as organizações ponderem para a sua efetivação. Espera-se que façam isso para seu próprio aprimoramento e engajamento de mais transparência, de modo que a integridade e a ética sejam o eixo central da condução dos negócios, reverberando, consequentemente, no crescimento e no fortalecimento da boa reputação.

Sob esse prisma, essa mudança demanda o comprometimento de todos os envolvidos, mas no fim, valerá a pena. Afinal, quando se trata de negócios, a ética, a integridade, a transparência e a boa-fé são bases fundamentais para o desenvolvimento, bom êxito e a sustentabilidade da companhia no mercado, bem como, para a economia do país.

*Juliana Oliveira Nascimento é advogada especialista em Compliance, mestre em Direito e coordenadora do MBA em Governança Corporativa, Riscos e Compliance da Universidade Positivo (UP), de Curitiba (PR).

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pessoas casadas têm dificuldade em reconhecer sentimentos de tristeza no cônjuge

Você sabe dizer se seu (sua) parceiro (a) está feliz, triste, de bom ou de mau humor? Você se atenta a isso no dia a dia? Se você respondeu que não, saiba que você não está sozinho. Uma pesquisa da Universidade Southern Methodist, de Dallas, nos Estados Unidos, apontou que a maioria das pessoas casadas ou que estão em relacionamentos estáveis tem dificuldade em reconhecer os sentimentos de tristeza nos (nas) parceiros (as).

O estudo acompanhou 51 casais, que relataram em diários os estados de humor seus e dos (das) parceiros (as) ao longo de sete dias consecutivos. O levantamento demonstrou que as pessoas tendem a presumir que o outro sente a mesma coisa ou está exatamente no mesmo patamar emocional, o que dificulta a percepção de momentos de tristeza, principalmente quando essas situações não estão diretamente ligadas ao relacionamento.

Para a psicóloga Marina Simas de Lima, terapeuta de casal e família e cofundadora do Instituto do Casal, a sensibilidade para perceber o que o outro está sentindo ou como está se sentindo é fundamental em um casamento.

“No dia a dia, com a agenda lotada e o tempo escasso, acabamos deixando de lado esse olhar mais atento ao outro. Assim, com os olhos voltados para as distrações que temos, como celular e TV, acabamos não voltando nossa atenção para o (a) parceiro (a) e tendemos a pensar que está tudo bem ou igual, basicamente foi isso que a pesquisa mostrou”.

“Além disso, é mais fácil perceber essas emoções negativas quando elas estão ligadas ao relacionamento. Mas, muitas vezes as pessoas sentem tristeza por motivos que não têm nada a ver com a vida a dois. Pode ser um problema no trabalho, um problema familiar, de saúde, etc. As mulheres nem sempre estarão de mau humor ou tristes porque estão na TPM, por exemplo”, comenta a psicóloga Denise Miranda de Figueiredo, terapeuta de casal e família e cofundadora do Instituto do Casal

Sentir-se apoiado é fundamental
A pesquisa deixou claro que grande parte dos casais sente dificuldade em perceber quando o humor do outro mudou e isso é um dado muito importante. “Essa percepção é parte do investimento de que tanto falamos. Ou seja, da dedicação ao relacionamento para que ele dê certo. Se meu (minha) parceiro (a) está triste, é meu papel perguntar e entender o que está acontecendo”, diz Denise.

“Quando isso não acontece, ou seja, quando um dos parceiros é indiferente ao sofrimento do outro, pode criar um enorme abismo nesse relacionamento. “A pessoa pode pensar que não é mais amada, sendo este o terceiro medo mais frequente dos casais brasileiros, segundo nossa pesquisa sobre satisfação conjugal” comenta Marina.

Dicas das Especialistas
1-Comunicação é fundamental: Infelizmente, segundo outra pesquisa do Instituto do Casal, 61% dos casais brasileiros dedicam uma hora ou menos por dia para conversarem sobre o relacionamento. “A comunicação é extremamente importante na vida do casal e precisa de investimento, dedicação. Sem isso, é improvável mesmo que possamos reconhecer que nosso (a) parceiro (a) não está bem”, reflete Denise.

2- Preste atenção no outro: Faça perguntas, tente se colocar no lugar dele (dela) e evite presumir o que ele (ela) está sentindo. Pergunte se está tudo bem quando o outro está um pouco mais quieto ou parece distante, pois perguntar é uma maneira de garantir que a outra pessoa se sinta acolhida e amada”, orienta Denise.

3- Treine sua própria comunicação: Lembre-se de que ninguém tem o poder de ler mentes. “Então, se você precisa de ajuda e o outro não percebeu, fale. Peça apoio, diga que quer conversar. Como o relacionamento é, muitas vezes, a principal fonte de apoio que temos no dia a dia, saber identificar e compartilhar momentos de tristeza, assim como os de felicidade, pode fazer uma enorme diferença na vida a dois”, concluem as terapeutas.

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preservativo_feminino

Por muitos anos, a única opção para evitar uma gravidez indesejada era o preservativo masculino. Com o tempo, a popular camisinha ganhou cores, sabores e eficácia.

Porém, com o advento da pílula anticoncepcional e outros métodos contraceptivos, o preservativo foi perdendo espaço. Até que, nos anos 80, surgiu uma doença assustadora, a Aids, síndrome que levou milhares de pessoas à morte. Justamente à mesma época em que as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) proliferaram.

A camisinha voltou ao papel de protagonista, pois era o único método contraceptivo que impedia com certa segurança a contaminação. Então, nos anos 1990, foi lançado o preservativo feminino também eficiente contra uma gravidez indesejada, a contaminação pelo HIV, vírus causador da Aids, e as DSTs.

Desta forma, as mulheres também assumiram papel de protagonistas na escolha de como se proteger.
“Se considerarmos uma situação ideal e consistente de utilização, ou seja, em todas as relações sexuais, a possibilidade de falhar é de 5%. Isso resultaria em cinco gestações em 100 mulheres no primeiro ano de uso. Porém, na prática, se todos os cuidados não foram observados, as falhas podem chegar a 21%” explica a ginecologista Patrícia De Rossi, membro da SOGESP (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo).

Distribuídos gratuitamente no SUS (Sistema Único de Saúde), o preservativo feminino é um método reversível, ou seja, quando a mulher deixa de utilizá-lo, pode engravidar ou contrair doenças.

O formato é semelhante a uma bolsa, medindo 15 cm de comprimento e 8 cm de diâmetro. Possui dois anéis flexíveis, um móvel, que fica na extremidade fechada, servindo de guia para a colocação no fundo da vagina; e o segundo, na outra ponta, é aberto e cobre a vulva (parte externa da vagina).

Feita de poliuretano, material mais fino que o látex do preservativo masculino e também mais lubrificado, a camisinha é descartável e deve ser usada em todas as relações sexuais, inclusive durante a menstruação. Mas o método tem certas desvantagens. O preço é uma delas.

O valor é maior do que o preservativo masculino. Isso, atrelado à falta de informação, faz com seja um dos métodos pouco utilizados, ressalta a ginecologista.

Dra. Patrícia ainda aponta outros fatores que impedem a popularização atualmente.

“O fato de ter um preservativo introduzido na mulher pode desestimular determinados parceiros. Quanto à atenção, o cuidado para não deslocar o preservativo e penetrar o pênis fora dele é imprescindível”, acrescenta.

Ao contrário do masculino, o feminino pode ser colocado até oito horas antes da relação. Ele deve ser retirado apertando o anel externo antes de a mulher levantar para garantir que o esperma fique no interior da camisinha. Depois, basta puxar o preservativo para fora delicadamente. E a cada relação deve-se usar um novo.

É importante destacar que, por ficar dentro do canal vaginal, o preservativo feminino não pode ser usado ao mesmo tempo em que o masculino, pois o atrito aumenta o risco de rompimento. Opte apenas por um dos tipos.

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primeira infância

Por Dianne Melo*

A palavra é o primeiro alimento do bebê. É ela que conduz a criança ao desenvolvimento emocional e cognitivo, à construção do imaginário e ao processo de aquisição da linguagem. A todo tempo podemos oferecer às crianças algum tipo de diálogo, formal ou informalmente. Cantando canções de infância, contando casos de família e lendas da nossa cultura, ajudando-as a ler textos e imagens nas placas de orientação, nas ruas. Todas essas linguagens, embora simples, são ferramentas essenciais na relação de adultos com crianças e que serão a base de todo o desenvolvimento linguístico delas.

São muitos os estudos que demonstram que a formação de conexões cerebrais é mais intensa no período entre a gestação e os cinco anos de idade, alicerçadas nas experiências vivenciadas. Em todas as culturas, as crianças se reconhecem, compreendem tempos e espaços, criam vínculos e constroem memórias afetivas por meio da palavra. Por esse motivo, o direito à leitura e a outros bens culturais deve ser garantido, para que todas as crianças tenham oportunidades de desenvolver as competências de leitura e escrita necessárias para o pleno exercício da cidadania. Além disso, o fortalecimento do vínculo afetivo familiar aumenta sua segurança para ganhar autonomia.

O psicanalista colombiano Evélio Cabrero-Parra considera que a linguagem cotidiana tende a ser muito imperativa, dando orientações e limites para a criança sobre o que fazer e o que não fazer. A literatura, por sua vez, oferece um novo vocabulário e histórias de outros lugares, perspectivas e possibilidades, tem um ritmo próprio e sem omissões típicas da fala. Quando um adulto lê para uma criança, ela escuta com maior liberdade e apreende o que necessita.

Ao apresentar às crianças a fantasia, por meio das histórias e dos personagens, a literatura exerce um papel fundamental na construção do significado. Elas passam a usar a imaginação e a criatividade para lidar com sentimentos e emoções, enriquecendo e ampliando suas experiências com as pessoas com quem convivem e com elas mesmas.

A vida em família mudou significativamente de 30 anos para cá. Naquele tempo, a permanência da mãe em casa, o convívio com os avós, um núcleo familiar maior — com tios e primos vivendo no mesmo bairro — a proximidade com os vizinhos, favorecia um ambiente de narrativas mais ricas. As rodas de histórias, os contos de terror, as lendas regionais, eram elementos férteis para a construção do imaginário por meio da palavra. Atualmente, com o ritmo de vida em outra rotação, esses espaços foram preenchidos por TVs, computadores e tablets. É impossível imaginar o nosso dia a dia sem a tecnologia, claro. Não se trata disso. Mas é fundamental resgatar o equilíbrio desta relação para criar crianças bem nutridas emocionalmente, como diz Parra.

O afeto e a disponibilidade dos pais são mais determinantes para as práticas de leitura do que a condição socioeconômica. A qualidade das interações, conversas e trocas no ambiente familiar favorece a apropriação de ferramentas essenciais para viver e conviver num mundo letrado e a participação efetiva numa sociedade que é mediada pela palavra. As escolas e creches, embora não sejam as únicas responsáveis pela promoção das práticas sociais de leitura, acabam sendo, muitas vezes, um lugar privilegiado para garantir o acesso à palavra, à cultura e à arte.

Recentemente, autores e ilustradores de literatura infantojuvenil e especialistas em temas e políticas ligados à primeira infância, à cultura e ao desenvolvimento infantil trouxeram à tona, durante o Seminário Internacional Arte, Palavra e Leitura na Primeira Infância, realizado em São Paulo, a reflexão sobre como estas questões estão sendo vistas, os diferentes olhares que podem contribuir para ampliar referenciais e inspirar novas práticas. Os pontos cruciais, como o título do evento bem coloca, são a arte, a palavra e a leitura, como um tripé fundamental para sustentar esforços em iniciativas que garantam a todas as crianças o acesso à cultura por meio de políticas, programas e projetos de incentivo à leitura.

A escritora e educadora Yolanda Reyes, reconhecida pesquisadora na área de formação de leitores, destaca a necessidade de refletir sobre a pedagogia de literatura, seja nas escolas ou em espaços da sociedade civil. Para ela, essa prática precisa dar vazão à imaginação das crianças e jovens para que sejam capazes de recriar, a partir de suas próprias experiências e perspectivas, suas “casas de palavras”, o caminho deixado pelas pegadas do criador/autor.

Deixo aqui um de seus questionamentos para nos ajudar a refletir: “De onde surgiu esse consenso que obriga todos a sublinharem a mesma coisa em um mesmo parágrafo de um conto, a entenderem rapidamente as mesmas ideias principais e a enxergarem todas as obras a partir de um mesmo ponto de vista?”. E sua conclusão: “No fundo, os livros são isto: conversas sobre a vida. E é urgente, sobretudo, aprender a conversar”.

*Dianne Melo é gestora de programas e projetos sociais e educacionais do Itaú Social

Vale a pena relembrar que todo o conteúdo presente no site é meramente informativo.

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Google Cloud OnBoard

Evento gratuito capacitará profissionais nas tecnologias de nuvem do Google e será realizado em estádios de futebol

O Cloud OnBoard, maior programa do Google Cloud para capacitação de desenvolvedores, irá dobrar de tamanho, oferecendo 10.000 vagas em todo o Brasil. Em 2018, seis capitais do Brasil receberão os especialistas do Google para um dia inteiro de treinamentos, todos ministrados em estádios de futebol. As inscrições, que já estão abertas, podem ser feitas no site oficial do evento.

A primeira cidade a sediar o evento é Salvador/BA, no dia 4 de maio. A Arena Fonte Nova vai reservar mil lugares em sua arquibancada para a atividade, que traz conteúdo inédito e exclusivo. Como parte do compromisso do Google com a formação e aperfeiçoamento de desenvolvedores, o objetivo do Cloud OnBoard é elevar o nível de conhecimento dos profissionais nas novas tecnologias de nuvem, contribuindo, assim, para uma maior especialização do mercado de trabalho no Brasil.

Além de contribuir com as apresentações, os profissionais do Google também estarão junto com o público nas arquibancadas para dar suporte a eventuais dúvidas e promover o networking entre os participantes, que também é um dos focos do programa.

“O treinamento oferece conteúdo sobre o que há de mais recente no Google Cloud Platform, desde os conceitos básicos da infraestrutura de nuvem do Google até as tecnologias mais avançadas de Machine Learning, Big Data e Analytics. Além de ser gratuito, o evento oferece excelentes oportunidades de networking, atualização dos conhecimentos e fortalecimento dos laços entre diferentes comunidades de desenvolvedores.”, comenta Helena Kale, responsável pela área de Field Marketing do Google Cloud para América Latina.

Depois da capital baiana, o Cloud OnBoard viaja pelo país, passando por Recife/PE, Belo Horizonte/MG, Rio de Janeiro/RJ, Porto Alegre/RS e São Paulo/SP, cidade que vai contar também com transmissão ao vivo via YouTube. Os estádios abrirão seus portões a partir das 8h e, todos os participantes receberão seus certificados de participação.

A edição do Brasil do Cloud OnBoard, que tem a expectativa de treinar 10 mil desenvolvedores, faz parte da passagem do roadshow global pela América Latina. As capitais da Argentina, Chile e México são os próximos destinos da iniciativa, realizada em mais de 60 cidades ao redor do mundo.

Exec Connect

O Cloud OnBoard 2018 traz ainda o ExecConnect, espaço exclusivo para executivos e tomadores de decisão em tecnologia nas empresas. Ambientada na temática futebolística, a iniciativa oferece uma experiência imersiva, demonstrações das tecnologias de nuvem e conteúdos exclusivos elaborados sob medida para as seis edições do evento.

Agenda
Inscrições gratuitas: goo.gl/jrwkcN

Cloud OnBoard 2018 – Salvador/BA
Data: 4 de maio.
Local: Arena Fonte Nova.
Endereço: Ladeira da Fonte das Pedras, sem número.
Horário: A partir das 8h.
Capacidade: 1.000 pessoas

Cloud OnBoard 2018 – Belo Horizonte/MG
Data: 8 de maio.
Local: Estádio do Mineirão.
Endereço: Avenida Antônio Abrahão Caran, 1.001.
Horário: A partir das 8h.
Capacidade: 1.000 pessoas

Cloud On Board 2018 – Recife/PE
Data: 10 de maio.
Local: Arena Pernambuco.
Endereço: Avenida Deus É Fiel, 1A.
Horário: A partir das 8h.
Capacidade: 1.000 pessoas

Cloud OnBoard 2018 – São Paulo/SP
Data: 18 de maio.
Local: Allianz Parque.
Endereço: Avenida Francisco Matarazzo, 1.705.
Horário: A partir das 8h.
Capacidade: 4.000 pessoas, além de transmissão via streaming para todo o Brasil

Cloud OnBoard 2018 – Rio de Janeiro/RJ
Data: 25 de maio.
Local: Estádio do Maracanã.
Endereço: Avenida Presidente Castelo Branco, portão 3.
Horário: A partir das 8h.
Capacidade: 2.000 pessoas

Cloud OnBoard 2018 – Porto Alegre/RS
Data: 28 de maio.
Local: Arena do Grêmio.
Endereço: Avenida Padre Leopoldo Brentano, 110.
Horário: A partir das 8h.
Capacidade: 1.000 pessoas

Sobre Google Cloud Platform

O Google Cloud Platform permite que empresas usem a inteligência e a infraestrutura do Google para alavancar seus negócios de maneira escalável e eficiente. Baseada em aplicações que eliminam a preocupação com gestão das tecnologias, a solução oferece serviços flexíveis e auto-gerenciáveis.

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bebê preguiçoso,

Enquanto algumas pessoas têm uma postura mais ereta, outras são mais flexíveis e isso se dá graças à tonicidade muscular, que varia de pessoa para pessoa. Com os bebês não é diferente.

Enquanto alguns apresentam uma musculatura um pouco mais rígida, outros têm um pouco mais de dificuldade de se manterem durinhos. Isso não significa, necessariamente, que a criança tem algum problema físico ou que sofreu algum trauma. Também não significa que o bebê é preguiçoso, mas sim que ele é hipotônico.

A tonicidade é o estado de repouso dos músculos e ajuda a manter a postura corporal e a guiar os movimentos. Justamente por isso, uma tonicidade mais rígida é importante para o desenvolvimento motor das crianças. Segundo a fisioterapeuta Walkíria Brunetti, Mestre pela Santa Casa (SP) em Desenvolvimento Motor de Prematuros, os bebês hipotônicos precisam ser estimulados para que não tenham atrasos no desenvolvimento.

“O estímulo nessa fase é importante para que a criança consiga avançar sem problemas em todas as etapas do desenvolvimento motor. Sem uma intervenção, a criança também pode ter problemas de postura mais à frente”, observa Walkíria. A fisioterapeuta conta que, sem o acompanhamento correto, as crianças podem desenvolver lordose, problemas de postura ou de equilíbrio.

Sinais de alerta

Alguns distúrbios e síndromes causam a hipotonia, mas nessas crianças a condição é facilmente identificada, já que faz parte do quadro clínico. Entretanto, quando o bebê não tem nenhuma patologia que explique a hipotonia, pode ser mais difícil para os pais perceberem que a suposta “preguiça” está associada à hipotonia.

“A hipotonia pode ser percebida em bebês que não conseguem se manter firmes, têm dificuldade para engatinhar, ficar de pé ou caminhar. Isso se torna mais perceptível a partir do sexto mês, quando os bebês normalmente ficam mais durinhos e começam a demonstrar uma capacidade motora mais bem desenvolvida”, explica Walkiria.

Até os seis meses de idade os bebês devem ser capazes de levantar a cabeça, ficar de bruços e rolar o corpo. Aos nove meses os bebês já devem conseguir se sentar, engatinhar e se levantar. Para crianças nessa idade é possível estimular que elas se movimentem, rolem o corpo de um lado para outro ou se levantem sem auxílio. Até completar um ano, a criança já desenvolve autonomia muscular para começar a desenvolver a marcha, que em geral já está bem estabelecida por volta dos 18 meses.

Tratamento

Quando a hipotonia não está associada a outra condição de saúde, o bebê irá apresentar um desenvolvimento cognitivo normal, mas precisa do acompanhamento com um fisioterapeuta para identificar o grau de hipotonia e para realizar exercícios que possam estimular a tonicidade muscular e fortalecer os movimentos.

“Com o tratamento adequado, o prognóstico é positivo. A maioria das crianças melhoram por volta dos 3 anos de idade”, finaliza Walkiria.

*Vale a pena relembrar que todo o conteúdo presente no site é meramente informativo.

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O corpo humano é capaz de esconder sensações nos locais menos esperados, por isso é sempre interessante fazer uso de estimuladores que ajudam a decifrar o caminho do prazer. A sensação de bem-estar deixa a pessoa feliz e satisfeita.

 

Não é fácil encontrar os pontos exatos de prazer sexual no parceiro. Algumas vezes é necessário indicar o caminho, levar a mão até o local e ensinar os movimentos que precisam ser feitos para que o estímulo aconteça e a pessoa se sinta bem.

 

Muitas vezes durante o ato sexual em si o orgasmo pode não ser alcançado, porém quando são feitos alguns toques nos locais certos a sensação pode acontecer mais rápida. Não importa a parte do corpo, o importante que é por ela que o prazer sexual será alcançado. O que fazer quando o parceiro (a) não consegue alcançar o ápice do momento? O ideal é procurar outros meios que facilitem essa satisfação.

 

Às vezes as pessoas ficam envergonhadas e não tem coragem de sugerir o uso de objeto erótico durante a relação sexual. Porém o uso desses objetos precisa ser feito de forma adequada para não causar problemas nos locais que são usados. O uso inadequado pode acabar não fazendo o efeito esperado.

 

O orgasmo feminino é um mistério para muitas pessoas, pois ao contrário do homem nem sempre as mulheres conseguem chegar ao orgasmo em todas as relações sexuais, pode ser numa mesma relação ela venha atingir mais de um, mas também poderá não atingir o orgasmo em relações em outros dias.

 

O clitóris é ponto G feminino e este não for estimulado com se deve poderá deixar a mulher insatisfeita. E numa relação em que o orgasmo não é alcançado a sensação de desconforto tomará conta do momento. Dessa maneira o uso de estimuladores para essa região poderá ser uma alternativa que ajudará a mulher aprender deixar suas emoções serem alcançadas durante o ato sexual.

 

A posição sexual é a melhor maneira que os parceiros encontram para conseguir se sentir bem durante os momentos íntimos, sem dúvida não há como saber qual será a posição que facilitará o orgasmo feminino, isso só será descoberto no momento.

 

Os preliminares vão permitir a lubrificação da região intima feminina e com isso facilitará a penetração. Quando a lubrificação não acontece a penetração acaba se tornando difícil e dolorida causando uma sensação de desconforto para a mulher.

 

 

Site: Central Erotica

*Vale a pena relembrar que todo o conteúdo presente no site é meramente informativo.

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pet model
Pet Model Brasil, pioneira no ramo de agenciamento de animais, inaugura unidade física em São Paulo e já possui mais de 620 animais cadastrados

 

Cães, gatos e animais silvestres já podem ter carreira de modelo, participar de campanhas publicitárias, filmes e ainda ganhar bem para isso. A aposta, que já está no mercado nacional desde 2009, é da Pet Model Brasil, agência especializada em transformar animais em estrelas da publicidade. Dirigida por Deborah Zeigelboim, a agência já soma mais de 60 campanhas no portfólio e tem cachês que variam de R$ 200,00 a R$ 2.500,00 por job.

Entre os principais trabalhos da Pet Model Brasil estão campanhas publicitárias para meios off-line, curtas-metragens, filmes publicitários, eventos, ações corporativas, produções independentes e fotografias. Com casting online e presença nacional, a empresa transformou-se em mediadora entre produtoras, agências de publicidade e tutores de animais para trabalhos em cinema, TV, revistas, sites e outras produções.

 “Todas as espécies de animais e raças são bem-vindas. Não é essencial que o pet saiba truques ou comandos, porém, se ele tiver essas aptidões é sempre mais fácil de agenciar um animal adestrado. Animais silvestres deverão ter uma autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente ou órgãos similares”, explica Deborah.

Com mais de 600 animais no banco de dados em aproximadamente 150 cidades em todo o território nacional, agenciar um bichinho é tarefa simples.  O processo é feito por meio de um cadastro no site www.petmodelbrasil.com.br, preenchendo um formulário onde dados como espécie, raça e habilidades dos pets são inseridos. Além disso, os tutores e criadores enviam fotos e vídeos que serão tratados e transformados em um portfólio, que pode ser acessado pelos contratantes.

A assinatura para manter o casting do pet custa a partir de R$60,00 anual, o que corresponde a R$ 5,00 reais por mês. Quando uma produtora se interessa por um animal a Pet Model Brasil entra em ação e orienta os tutores a respeito dos cuidados necessários e postura no set. “Temos espaço para todas as espécies e raças de animais em nosso elenco. A agência funciona como mediadora e cuida dos interesses do tutor do animal, facilitando a produção, inclusive no dia”, explica Deborah. “O responsável pelo animal deve apenas estar presente no set de produção na data e horário combinados, além de levar a alimentação e alguns petiscos que o animal goste”, completa.

Nova unidade

Recém-inaugurada, a Pet Model Brasil abriu um espaço físico em São Paulo para suportar a expansão da empresa. Localizada no bairro Jardim Paulista, em São Paulo, o espaço vai oferecer área interna para estúdio fotográfico, salas destinadas a cursos, palestras e workshops em adestramento de animais, comportamento animal, fotografia e nutrição voltadas a profissionais do mercado e público em geral que tenham interesse em aprender sobre manejo, comandos e receitas de alimentação orgânica para cães e gatos, além de ser um local onde as produtoras também podem utilizar para produções publicitárias.

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capodarte
Para celebrar este Dia das Crianças a Capodarte apresenta a Oficina Bambini e as linhas Capodarte Baby e Bambina

Na Oficina Bambini, que acontece de 28/09 a 12/10, as mamães que forem com seus filhos na rede de lojas físicas Capodarte, terão tags de bolsas disponíveis para serem customizados pelas crianças. Consulte as lojas participantes no SAC Capodarte.

As linhas Capodarte Baby e Bambina são charmosas opções de presentes para agradar em cheio as pequenas e ainda fazer uma dupla de estilo com as mamães. Os modelos trazem o clássico matelassê da marca e, como tendências da estação, as inspirações navy e cetim.

Capodarte Baby está disponível do tamanho 17 ao 24 e a Bambina do 24 ao 32.

As linhas podem ser encontradas nas lojas Capodarte de todo o país, com preço médio de R$220,00 para a Baby e R$340,00 para a Bambina e na loja online www.capodarte.com.br

SAC 0800 648.4975 – SEG/SEX – 9H ÀS 18H

 

 

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